Primeiros-problemas

Primeiros problemas

O primeiro processo

Na década de 1970, João de Deus chegou a ser preso por charlatanismo e denunciado por prática ilegal de medicina. Seu primeiro processo, porém, foi pela acusação de ser mandante do assassinato de um taxista, em 1980. O caso foi registrado em Anápolis, cidade a 55 km de Goiânia, e arquivado por falta de provas.
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Prisão por contrabando

Em 1985, o médium foi preso ao ser encontrado com 300 quilos de autunita, minério com alto teor de urânio, em sua posse. João de Deus foi detido por contrabando, mas seus advogados alegaram desconhecimento da radioatividade do material e argumentaram que ele realizava apenas o transporte. Assim, foi inocentado.
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Acusação por tortura

Em abril de 1996, João de Deus foi acusado de ter interrogado e torturado psicológica e fisicamente dois suspeitos de furto à Casa Dom Inácio de Loyola. O crime teria ocorrido na Delegacia de Abadiânia, na presença de policiais. O inquérito só foi concluído em janeiro de 2011. Em julho daquele ano, o caso prescreveu e foi arquivado. Tipificado apenas em 1997, o crime de tortura também não foi considerado pela juíza responsável. 
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"Conduta imoral"

Em 2013, João de Deus foi absolvido de uma denúncia de ato libidinoso contra uma adolescente de 16 anos. O crime teria ocorrido em 2008, na Casa Dom Inácio de Loyola. O pai da vítima estaria na sala, de costas e com os olhos fechados a pedido do médium. A Justiça o inocentou, considerando que sua conduta foi "imoral", mas não caracterizava violação sexual mediante fraude.
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