O processo
Prisão decretada
Em 14 de dezembro, a Justiça decretou a prisão do médium João Teixeira de Faria, de 76 anos, o João
de Deus. A petição foi protocolada pela Polícia Civil de Goiás, que trabalha em conjunto com o MP-GO em força-tarefa que apura denúncias de centenas de mulheres que afirmam terem sido abusadas sexualmente por ele.
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Na lista da Interpol
João de Deus passou a ser considerado foragido no dia 15 de dezembro. O mandado de prisão foi incluído no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ficando suscetível à detenção por "qualquer autoridade policial brasileira ou estrangeira, com auxílio da Interpol, caso saia do País”, disse o Ministério Público de Goiás.
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R$ 35 milhões
Uma movimentação de R$ 35 milhões originários de aplicações teria sido feita de suas contas bancárias, segundo informou o jornal O Globo. A ação teria ocorrido no dia 12 de dezembro, após o surgimento das denúncias de abuso sexual, e teria levado o Ministério Público de Goiás e a Polícia Civil a acelerar o pedido de prisão do médium.
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Dois dias depois, a prisão
Mais de 48 horas após o decreto de prisão, João de Deus foi preso. Na tarde de 16 de dezembro, após negociações com a Polícia Civil, ele se entregou nas proximidades de Abadiânia, em uma estrada de terra. Em seguida, foi levado para a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em Goiânia.
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Segurança máxima
João de Deus foi interrogado durante mais de quatro horas na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em Goiânia, após ser preso em 16 de dezembro. À noite, foi levado para o Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, área de segurança máxima em que está preso.
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R$ 35 milhões
Uma movimentação de R$ 35 milhões originários de aplicações teria sido feita de suas contas bancárias, segundo informou o jornal O Globo. A ação teria ocorrido no dia 12 de dezembro, após o surgimento das denúncias de abuso sexual, e teria levado o Ministério Público de Goiás e a Polícia Civil a acelerar o pedido de prisão do médium.
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